sexta-feira, 30 de agosto de 2019

ECOFEMINISMO...


https://youtu.be/tQKviOnf4Wk

REFERÊNCIAS:

ANGELIN, Rosângela. Mulheres, ecofeminismo e desenvolvimento sustentável diante das perspectivas de redistribuição e reconhecimento de gênero. Estamos preparados?. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.9, n.3, 3º quadrimestre de 2014. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rdp/article/view/6751 - ISSN 1980-7791.
 
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - Anais da II Conferencia Estadual de Políticas para as Mulheres. 2007

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - Anais da III Conferencia Estadual de Políticas para as Mulheres. 

JANSEN, FABIANA. Políticas públicas de gênero na gestão Todos por Pernambuco: estratégias para a promoção da equidade entre homens e mulheres. https://interfacesdesaberes.fafica-pe.edu.br/index.php/import1/article/view/156.

ROSENDO, Daniela. Filosofia ecofeminista: Repensando o feminismo a partir da lógica a dominação. Disponível em: http://diversitas.fflch.usp.br/sites/diversitas.fflch.usp.br/files/4_ROSENDO,D.%20Filosofia%20ecofeminista.pdf.

SILIPRANDI, Emma. Ecofeminismo: contribuições e limites para a abordagem de políticas ambientais. Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/revista/n1/11_artigo_ecofemi.pdf

SOUZA, Iriê Prado. Os sentidos e representações do Ecofeminismo na Contemporaneidade. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/sepech/sepech08/arqtxt/resumos-anais/IriePSouza.pdf

domingo, 18 de agosto de 2019

SIM...MUDANÇAS CLIMÁTICAS EXISTEM!

https://youtu.be/g5KM_E3lRp0



Referência: Ciclos climáticos e causas naturais das mudanças do clima.
https://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/v13_3/PDF13_3/td13-3-171-1.pdf

terça-feira, 6 de agosto de 2019

BREVE REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO DE CONHECIMENTO E CONSCIÊNCIA DOS POVOS E NAÇÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

https://youtu.be/CuIdi1Al-Xc


Livro: Forest Ecology- A Foundation for Sustainable Managementand Environmental Ethics in Forestry. Autor: James Peter Kimmins, Upper Saddle River, N.J. : Prentice-Hall, 2004. 611 p

No que diz respeito ao contexto sustentabilidade e até da regulamentação das atividades realizadas pelo ser humano nos ecossistemas por parte das sociedades, as sociedades podem ser classificadas em quatro estágios:                                                                                             
- Exploração pré-florestal: Caracterizado pelo fato das civilizações depreciarem os recursos naturais sem preocupação alguma com o uso sustentável desses recursos;                                                     
- Silvicultura fase 1 (florestas administrativas ou administradas): A sociedade se preocupa em elaborar leis, regulamentos e regras para o uso de recursos florestais, porém que não têm qualquer sensibilidade às diferenças ecológicas entre os tipos de ecossistemas florestais em toda a paisagem, mas sim visando apenas regular produtos florestais usados para fins industriais, militares e para produção sustentada de madeira e outros produtos florestais convencionais;
- Silvicultura fase 2 (ecológica): A sociedade busca ir mais além dos objetivos da Silvicultura da fase-1 procurando assim também realizar o uso sustentado do processo funcional dos ecossistemas e sua produtividade de produtos florestais convencionais;
- Silvicultura fase 3 (social): Neste estágio, além dos objetivos delineados na Silvicultura em sua fase-1 e na sua fase-2, a Silvicultura estabelece uma grande variedade de valores sociais e ambientais nas paisagens florestadas através de transmissão de geração à geração de noções de moralidade, responsabilidades éticas e equidade intergeracional, a obrigação da geração presente de considerar as necessidades e as opções das gerações futuras, além das suas próprias necessidades, em um movimento de ecologia profunda (religião verde) assimilado e propagado atualmente no mundo inclusive pelos diversos movimentos ambientalistas.